Confira uma entrevista que o Rob deu para a revista USA Weekend e logo após os Scans da mesma revista.
Entrevista exclusiva com a estrela de “Twilight”, Robert Pattinson
Mordendo mais do que ele pode mastigar?
Bela Lugosi nunca teve de lidar com as hordas de adolescentes histéricas, como Robert Pattinson faz. Mas isso é apenas o recurso de Edward Cullen, o charmoso vampiro que Pattinson interpreta na tela e o interesse amoroso da série de livros Twilight, de Stephenie Meyer. No outono passado, o filme de Twilight começou o caso de amor entre Edward e a tímida garota humana Bella (Kristen Stewart), na sequência, New Moon, que sairá em 20 de novembro, encontramos Edward banindo-se da vida de Bella.
Para obter uma imagem moderna de um vampiro, Pattinson inicialmente assistiu filmes como Entrevista Com o Vampiro e Blade. Mas ele realmente descobriu quem era Edward pesquisando papéis que não envolviam os mortos-vivos. “Rebelde sem Causa foi uma grande influência no primeiro filme – que influenciou o penteado e outras coisas,” Pattinson diz, rindo. “Em muitas maneiras, ele tem um leque de características muito similares: Uma menina comum tira esse indivíduo relativamente estranho de sua deprê.”
Um tipo James Dean – que é, Pattinson – sempre atrai adolescentes em bandos. “É como no filme Os Pássaros, com os adolescentes”, diz o diretor de New Moon, Chris Weitz. “Você se vira e haveria uma fila de garotas ali”.
Pattinson, 23 anos, um natural de Londres, leva numa boa todo esse alvoroço sobre seu corpo esguio de mais de 1,80m e sobre seu cabelo rebelde. “Eu não estou inteiramente certo do que é”, diz ele. “Eu provavelmente vou perceber depois, como eu poderia ter controlado isso um pouco mais. Mas eu ainda sou como um cervo assustado com os faróis.”
E há o fato de que muitos ainda não terem separado Pattinson, o ator, de Edward, o vampiro. “Logo no começo, todo mundo me chamava de Edward”, diz ele. “Eu realmente não me importo, de forma alguma. Há algo sobre o personagem que, por algum motivo, tem suscitado um interesse em enormes graus e de tantas pessoas diferentes.
“Se você quiser competir com seu próprio personagem, você realmente tem que lutar. Eu não sei se eu poderia me incomodar para lutar”, diz ele, rindo novamente. “Eu só deixo as coisas seguirem.”
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