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Entrevista de Chris Weitz para o THR

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O diretor de New Moon Chris Weitz deu uma entrevista bem bacana, onde ele fala muito sobre tudo, sobre como foi gravar o filme, sobre Stephenie Meyer, sobre a substiruição de Rachelle, e sobre uma possível oferta para ele dirigir Breaking Dawn. Confiram a entrevista:



O homem por tráz de “American Pie” e “About a Boy” não era a escolha óbvia para seguir com “The Twilight Saga: New Moon”, o segundo livro da série arrebatadora de romance vampírico adolescente de Stephenie Meyer. Mas Chris Weitz, que também escreve e produz, algumas vezes com seu irmão Paul, fez uma adaptação da fantasia de 2007 “The Golden Compass” e sentiu uma conexão com o material. Em 20 de Novembro, os fãs de “Twilight” — e a Summit Entertainment, já que é a data de estréia do filme — vão determinar se ele estava pronto para a tarefa.
The Hollywood Reporter: Porque você quis fazer um filme “Twilight”?
Chris Weitz: A tonalidade do filme, que tem muito a ver com corações partidos e desejo, depressão, união e arrebatamento — essas foram emoções que me golpearam. Eu realmente amei o elenco; Kristen (Stewart) e Rob (Pattinson) são excepcionalmente talentosos. E eu quis colocar minhas mãos de volta no jogo. Tinha muita coisa nesse filme que eu sabia como fazer: Uma combinação de contar a história de um personagem, mas também lidar com efeitos especiais e trabalhar com jovens atores.
THR: E adicionando outro gênero de filme para o seu currículo?
Weitz: Fica muito tedioso ficar em uma zona particular. Eu gosto da idéia de trocar de gêneros e diferentes tipos de histórias, para manter as coisas interessantes. Mas essa deve ser a forma de não ser lembrado como diretor, eu suponho.  Não tem muitos diretores amadores para se lembrar. John Ford fez todos os tipos de filmes. Billy Wilder também, mas eles são lembrados por um estilo em particular.
THR: Então, como você quer ser lembrado?
Weitz: Eu não tenho certeza. Eu não acho que tenho que ser lembrado. Eu vou estar morto mesmo (risos).


THR: Quanto você interagiu com Stephenie Meyer?
Weitz: Muito; nós tivemos uma colaboração muito boa. Crucialmente, ela me aprovou como diretor, e ela não precisava. Nós tivemos algumas discussões que foram muito importantes — o convencimento dela de que eu não queria levar o bebê dela e fugir com ele, ou contar uma história que é o contrário do que ela estava tentand contar. Eu me vejo, nesses últimos filmes que eu fiz, adaptando propriedades literárias para filme, então é como eu tratei esse.  Nós seguimos como uma casa em chamas.
THR: Que tipo de susgestões ela te deu?
Weitz: Normalmente seria eu mandando e-mails para ela e correndo com as coisas para ela quando eu sentia que eu estava no ponto de errar algum detalhe, tudo dos poderes de um vampiro para o olhar de uma cena particular ou o como ela achou que alguma locação parecia. E algumas vezes, quando eu senti que eu estava criando algo novo com a estrutura que ela montou, tendo certeza que ela estava ciente disse e que isso não a deixaria doente.
THR: Por exemplo?
Weitz: Um bom exemplo é a cede dos Volturi. A família mais antiga de vampiros vive na Itália, e era importante para mim que nada na redondeza deles que lembrasse qualquer outro filme de vampiros. Então os interiores são feitos em uma Renascença clássica e são muito frescos e claros, o que você normalmente não esperaria de um filme de vampiros.
THR: Falando na Itália, como você teve que lidar com o probelma de o seu galã estar sumido na maior parte do livro?
Weitz: Há dois galãs nesse filme, não apenas Rob, mas também Taylor Lautner. Parte do ponto estava no fato de Edward estar longe. Os leitores do livro sabem e apreciam isso. A história é sobre perda e mágoa; ele está presente na sua ausência. Bella está sempre pensando nele e afetada por ele. O retorno dele ao filme é muito poderoso e se tornou mais por não ter milhões de cenas de “volta no tempo”. E o meio do filme é sustentado pela performance incrível de Kristen e por Taylor fazendo um papél adorável como seu melhor amigo. Também há pessoas que apreciariam nada mais do que duas horas de Robert Pattinson parado lá, e eu simpatizo com eles. Mas eu acho que eles vão gostar de tê-lo de volta depois do segundo ato.
THR: Então você não alterou em nada a história?
Weitz: Não. Nós não queríamos enfiar ele na história. Eu alterei o visual da história no sentido que no livro, o personagem da Kristen tem alucinações espirituais — ela escuta sua voz — e nós construímos um efeito muito bonito e sutil que nós veremos ele também. Mas esses são momentos raros e impactantes. Muito do filme é sustentado pela sua perda e Taylor trazendo-a de volta à vida.
THR: Quando você interagiu com os Twi-hards?
Weitz: Um pouco. Eu não tenho um relacionamento online, direto com os fãs; Eu estava muito ocupado fazendo o filme. Mas eu meio que senti entretanto, que toda vez que eu saía na sequência, era uma forma de falar com os fãs. Eu apenas me dirigi diretamente aos fãs duas vezes: Bem no início, quando eu disse, “Não se preocupem, eu vou tomar conta desse livro,” e depois para falar de um rumor insano de que todos os Volturi estariam pelados durante a sua cena de apresentação. Mas eu ouvi ao que eles tinham para dizer, checando na internet. Eu não fiz muito isso enquanto eu estava filmando, porque eu não queria ficar dividido entre um caminho ou outro; seria como ser um político, seguindo apenas votações. Mas agora que a sequencia está completa, eu meio que gosto de checar vários sites e ver como eles são.
THR: Qual é o seu blog favorito de “Twilight”?
Weitz: Eu não tenho um favorito. Todos os blogs são, de uma maneira agradável e não competitiva, caçando e ligados ao material dos outros. Então se alguma coisa sai em um blog, provavelmente também estará no outro. Eu acho que é ótimo que os fã-sites não estão aí para fazer dinheiro, mas para expressar o seu entusiasmo para com os livros e com o filme, e eles estão felizes em partilhar informações com os outros.
THR: Baseado no sucesso do primeio filme, as pessoas estão esperando um grande filme. Como você cria um filme tão esperado, tão grande, quando você não tem um orçamento para esse tipo de filme?
Weitz: O orçamento não é muito alto; ele não precisa ser. Vem a calhar ser muito eficiente com efeitos especiais. A chave também foi a construção do orçamento e o agendamento das filmagens na Itáçoa. Nós exprememos tudo o que pudemos daquilo.
THR: É verdade que você tem uma oferta para o quarto filme da série “Twilight”?
Weitz: Nenhuma oferta oficial foi feita. Os fãs ficaram entusiasmados com as cenas e com o trailer, e o estúdio respondeu a isso, se sentindo bem comigo. Nós temos que ver como as pessoas vão sentir sobre o filme todo, não apenas o estúdio, mas os fãs, antes que seja afirmado se eu vou dirigir ou não o quarto filme. David Slade está fazendo um ótimo trabalho no terceiro filme, e quando ele sair, nós vamos estar no aroma do momento.
THR: O que realmentw aconteceu com Rachelle Lefevre ser substituída para “Eclipse”?
Weitz: Eu não sei muito mais do que todos os outros quando se trata de porque isso aconteceu. Eu acho que foi um conflito de agendas. Eu me sinto muito mal por Rachlle, enquanto, ao mesmo tempo, eu acho que Bryce (Dallas) Howard é uma ótima atriz. Ela fará um trabalho incrível.
THR: Essa foi uma resposta muito politicamente correta. Você está sendo treinado?
Weitz: Não, eu realmente acredito que Rachelle é uma atriz muito boa, e muito talentosa, e esse não é o fim do mundo para ela. Eu acho que ela continuaria sendo uma ótima Victoria, mas tem outros papéis em que ela será ótima.


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