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Review do Script de ‘Abduction’, filme com Taylor Lautner como protagonista

quinta-feira, 4 de março de 2010

Na semana passada, uma guerra de lances ocorreu em torno de “Abduction”, um script feito por Shawn Christensen com a participação da estrela cada vez mais procurada de 18 anos, Taylor Lautner. A Lionsgate finalmente adquiriu os direitos pelo script por quase 1 milhão de dólares e espera poder encontrar um diretor para filmar em julho. O script irá passar por uma revisão final nos próximos meses, mas aqui está uma prévia do que causou o frenesi no estúdio:
A cena de abertura se passa em 1994, centralizada em uma mulher ofegando por ar enquanto gás venenoso se espalha pelo seu quarto de hotel. Dois homens mascarados interrogam a mulher sobre a localização do “The Locust”. Ele se recusa a dar qualquer informação, e logo dá seu ultimo suspiro enquanto os homens assistem.
Voltamos para o presente onde a primeira cena mostra Nathan (Lautner), um garoto tipo “jeans e camiseta” como qualquer outro no ensino médio, festejando com os amigos, bebendo sem ter idade, e flertando com garotas. Mas ele só tem olhos para a sua vizinha Karen, uma líder de torcida no estilo da incrivelmente sexy atriz de Transformers Megan Fox. O melhor amigo de Nathan, Gilly, um conveniente personagem que entende de tecnologia, convida Nathan para uma partida de paintball e Nathan prenuncia: “Não acho que ficar atirando em pessoas é uma boa forma de passar o tempo”.
Depois disso, vem a típica continuação. Nathan mata inimigos numa partida de Halo, fones de iPod estão na sua orelha enquanto ele trabalha no telhado, um iPhone grava sua queda nos arbustos abaixo, e o vídeo no YouTube o deixa humilhado perante seus amigos de escola. Não temos duvida à que geração esses adolescentes pertencem.
Um trabalho da escola e algumas conversas no corredor eventualmente colocam Nathan e Karen numa apresentação sobre crianças seqüestradas. Enquanto pesquisa num site de pessoas desaparecidas, ele encontra uma foto dele mesmo (!) e de repente Nathan não sabe mais quem têm tomado conta dele nos últimos 18 anos.
Aprendemos que seus “pais”, Kevin e Mara, tem protegido ele de uma ameaça desconhecida por quase toda sua vida. Isto é, até uma dupla de homens armados entrar na casa e começar a atirar para todo lado. Nathan e Karen fogem por pouco, e se vêem em uma corrida, fugindo dos agentes do governo, de agentes duplos que tem ligação com “The Locust”, agentes russos/ucranianos da KGB com contas a acertar, um caçador de recompensas que está na cola deles, e da polícia, que pensa ser ele o autor da violência.
As origens desconhecidas de Nathan na história cheia de identidades secretas e de pessoas que não são quem elas dizem (ou pensam) ser. “Quem é você?” Nathan grita para um assassino prestes a morrer. “Talvez você deva fazer essa pergunta à você mesmo,” o homem suspira antes de morrer.
Encontros na casa de Nathan, uma seqüência em um trem, e uma luta em cima da Canadian National Tower dão a Lautner mais chances para mostrar seu talento. É banal comparar seu estilo de ação ao de Jason Bourne, mas as seqüências de luta corporal claramente relembra a série de espionagem. No entanto, ligações estranhas que o levam à segurança lembram mais o filme de Shia LaBeouf, Controle Absoluto e tem partes no roteiro que lembram também a série Wanted.
Depois do ajuste inicial, o roteiro é cheio de cenas de ação, mas seu tom geral e sua simplicidade o levam a uma audiência mais nova, por volta dos 13 anos. É claro, as fãs de Lautner ficarão felizes por saber que ele tira a camisa pelo menos uma vez no filme. O roteiro pode não ser digno de um milhão de dólares, mas o seu potencial para virar franquia é.

Fonte: Twilight Team

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